Um satélite da Nasa
confirmou a antiga tradição sobre a musica das esferas, os corpos celestes
emitem sons harmônicos, conceito de harmonia universal e da sua simetria. Foi
descoberto que a atmosfera do Sol, emite ultra-sons e interpreta
uma partitura
composta de ondas aproximadamente 300 vezes maior do que o ouvido humano pode
captar.
A música das esferas sempre foi a apaixão dos estudiosos do
Universo. Para os pitagóricos, os sons emitidos pelos planetas dependia das
proporções aritméticas de suas órbitas ao redor do Planeta Terra, da mesma forma
que o comprimento das cordas de uma lira determina o tom. As áreas mais próximas
produz sons que se intensificam com o aumento da distância.
O mais
extraordinário, segundo eles, os sons são sintonizados com os de outras áreas,
produzindo um sincronizado particular a "música das esferas"
Para os
pitagóricos, por conseguinte, manifesta-se as proporções do universo "justo",
tal como previsto pelos pelos ritmos e números, causando um canto harmonico. O
cosmos, é portanto, um sistema que integra as sete notas musicais com os sete
então conhecidos corpos celestes (Sol Lua, e cinco planetas visíveis). Há estes
planetas foram adicionados três campos, chegou a 10, o número
perfeito.
Todos já provaram a grande influência da música, que tanto pode
ser sublime quanto diabólica.
Ela também é tanto capaz de inspirar a paz
ou a alegria quanto de deixar depressivo. A música de base caótica perturba a
alma.
Em nós e ao nosso redor, o barulho não cessa, e sons de diferentes
forças e alturas escapam à nossa consciência.
Nós estamos habituados a
eles. O correr da água, o canto de um pássaro, sons de passos, o tilintar do
vidro, o ranger de uma porta, o ronco dos motores, a voz humana, todos esses
ruídos formam o pano de fundo de nossa vida diária.
O silêncio também
ressoa, mesmo que a vibração seja totalmente diferente.
O cosmo tem
igualmente uma certa sonoridade; o universo inteiro emite um hino à alegria, mas
nosso ouvido não está em condição de percebê-lo.
O cosmo está sujeito à
lei da harmonia.
Conscientemente ou não, todas as criaturas sentem que há
uma relação entre sua vida e a dos deuses.
Desde o remoto passado tudo
mostra ao homem que romper a harmonia dessa troca entristece o céu e irrita os
deuses.
É por isso que as vibrações emitidas pelas criaturas devem
corresponder às da criação.
Os sons, entre si, estão na mesma relação que
as forças.
O acorde harmonioso dos sons age de modo potente e positivo;
as dissonâncias perturbam e destroem.
Pitágoras considerava a Divindade,
o Logos, como o centro da unidade e a fonte da harmonia. Por essa razão,
esperava-se dos candidatos que estudassem aritmética, astronomia, geometria e
música como preparação à sua admissão aos Mistérios.
Os pitagóricos
afirmavam que o mundo foi formado, a partir do caos, por sons ordenados segundo
uma certa harmonia, segundo as leis das relações musicais, que os sete planetas
evoluiriam em harmonia e que o valor dos intervalos entre os diferentes sons
musicais, que determinam seu acorde, produz a harmonia perfeita, uma música na
qual a sublimidade nos é inaudível pois nossos ouvidos não estão adaptados a
ela.
Pitágoras considerava a música como sons em movimento, entrecortados
ou ininterruptos. Esses sons se ajustam segundo o tom e o modo. Os intervalos
estão em relação com o desenvolvimento espiritual dos seres humanos e com a
harmonia do cosmo.
Para Pitágoras, a distância da Terra à Lua representa
um tom.
Da Lua a Mercúrio e de Mercúrio a Vênus há um semitom; de Vênus
ao Sol, um tom e meio; do Sol a Marte, um tom; de Marte a Júpiter e de Júpiter
a Saturno, um semitom; e de Saturno ao Zodíaco, um tom e meio. Esses tons formam
juntos uma oitava, base da harmonia universal.
Na Grécia antiga, a música
e os deuses estavam em estreita ligação. Apolo trazia uma lira como símbolo de
suavitória sobre o caos. Quando ele tocava, todas as criaturas ficavam
ensimesmadas a ouvi-lo, todos os conflitos e mesmo as guerras eram
interrompidos, Áries (Marte) cessava de fazer correr sangue.
A música de
Apolo elevava o espírito dos homens e lhes dava paz de alma.
A alma que
experimenta a harmonia contempla o cosmo (cosmo significa ordenação).
Nos mistérios órficos aparece Dionísio, que leva o homem ao êxtase
Dionísio é o terrível guardião do Espírito.
Quem estuda esse personagem
pode afirmar, com grande seriedade, que ele encarna a atividade do Espírito
Santo, o Espírito que, como um vento de tempestade, sopra sobre o mundo para
acordar os seres humanos de todos os lugares.
Um dia, o sátiro Marsias,
que simboliza a humanidade, metade animal, metade deus, encontrou uma flauta
enviada por Atenas.
Ele começou a tocar e decidiu imediatamente que nada
o impediria de se equiparar a Apolo.
Sua audácia foi duramente punida,
pois ninguém pode sobrepujar Deus e sua música. Orfeu, que com sua melodia
subjugava homens e animais, personificava o ser que compreende a harmonia
divina.
Seus poderes espirituais eram tão grandes que mesmo os espíritos
infernais se calavam para ouvi-lo. Ele podia atravessar os infernos porque se
fazia acompanhar de sonoridades divinas e estava destituído de
medo.
Deus, imprimiu nos átomos materiais um movimento que emite um som.
No Primeiro Livro de Pimandro (versos 9 a 10), Hermes Trismegisto declara:
Pouco depois surgiu, numa parte dela, horrível e sombria escuridão, que
se movia para baixo e girava em espirais tortuosas, tal como uma serpente,
segundo me pareceu. Então, essa escuridão transformou-se numa natureza úmida e
indizivelmente confusa, da qual se levantou uma fumaça como a que provém do
fogo, ao passo que ela produzia um som como de um indescritível gemido. Então,
da úmida natureza ressoou um grito, um chamado sem palavras, que comparei à voz
do fogo, enquanto que da Luz se propagou sobre a natureza um santo Verbo, e um
fogo puro ergueu-se fulgurando da natureza úmida, fogo sutil, impetuoso e
poderoso.
Anteriormente comparamos o ser humano com um instrumento
musical.
Ele não está consciente disso porque esse instrumento está em
tão mau estado que não pode produzir a justa sonoridade da harmonia divina.
E cada ser humano possui sua própria nota fundamental.
Se ele não
pode soar de acordo com a harmonia divina, não pode fazer outra coisa senão se
manifestar em dissonância e, para ele, uma vida superior está fora de questão.
Entretanto, sua reminiscência lembra-o de que seu ser
ressoava,antigamente, de acordo com a harmonia das esferas.
Podemos
considerar a música em geral como uma reação a essa reminiscência. Pitágoras
começava o dia com música Porfírio, o biógrafo de Pitágoras, conta que este
último começava seus cursos tocando a lira e cantando antigas melodias, a fim de
fazer esquecer as mágoas, acalmar a irritação e apaziguar as paixões, e também
para reverencias aos deuses.
As sonoridades harmoniosas agem direta e
positivamente, concorrendo para o justo acorde das sete notas do sistema de cada
indivíduo e atraindo as forças correspondentes.
Encontramos as mesmas
práticas nas religiões de todos os povos, há séculos.
Como as condições
são específicas para cada raça, os instrumentos e formas musicais são
diferentes.
Em certas regiões domina o ritmo, em outras, a melodia.
Cada povo tem sua própria música, mas isso não quer dizer que ela esteja
de acordo com a harmonia divina e que tenha efeitos positivos.
É possível
retornar à harmonia original?
A vida divina está sempre minimamente
presente no ser humano como centelha original.
Podemos reanimar e
inflamar novamente essa centelha se, como um instrumento musical, nos ajustamos
à harmonia divina.
Então voltamos a nos ligar à força de Cristo, cuja
nota fundamental é o amor divino.
Podemos visualizar isso como uma corda
que vibra continuamente, embora, evidentemente, no início esse ainda
não seja
o caso. Esse processo de vibração em acorde perfeito acompanha a transmutação de
todo o ser a fim de que surja uma nova consciência, uma consciência gnóstica.
Então poderá ser dito que o homem voltou a se tornar um instrumento
musical que participa da harmonia original das esferas.
É então que o
homem hermético encontra Pimandro
E dessa estrutura de linhas de força
que assim se formou flui uma vibração para o interior do homem
hermético.
Esta vibração tem um som e uma cor, os quais estão em perfeita
harmonia com o propósito do homem hermético de elevar-se.
E, deste modo,
esta manifestação, este encontro, adquire uma característica muito especial. Só
deste modo é que Deus fala ao homem. Este é o encontrar e ouvir o Nome
Inefável.
Fonte do texto: Desconhecida
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Se o amante se lança na chama da vela e não se queima, ou a vela não é vela ou o homem não é Homem, Assim o homem que não é enamorado de Deus e que não faz esforços para o alcançar não é Homem. Deus é aquele que queima o homem e o aniquila e nenhuma razão o pode compreender.
Mawlana Rumi - ' Fihi ma fihi'
Por Amor
... És precioso aos meus olhos. Troco reinos inteiros por ti...
Muito feliz e agradecido pelas coisas que vi e ouvi neste blog.
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