Perceba sua natureza transitória...

Desperte teu Sol Interno...

...e Siga a natureza silenciosa de teu coração.


MMSorge

Tradutor Universal


segunda-feira, 30 de setembro de 2013

NÃO DEIXES QUE TUA MENTE ROUBE TEU CORAÇÃO PARA SEMPRE.


NÃO DEIXES QUE TUA MENTE ROUBE TEU CORAÇÃO PARA SEMPRE


Caminhar, simplesmente caminhar...
Seguir o fluxo... o pulsar...

Amor é amar incondicionalmente...
Tocar o intocável sem a mente...
Este é um novo estagio de amar...
Sem cobrar, esperar, nem desejar...

Amar a todos e aceitar o que no caminho de retorno encontrar.

Ahhh!!! Respire!!!
Há quanto tempo não fazes isto!!!

Há quanto tempo deixastes que o mundo e as pessoas dependentes de "segurança" roubassem tua consciência!

Quando tua mente morrer nascerá em teu Ser uma nova inteligência, esta a tua velha mente já não pode compreender... 
É a inteligência do saber, do amor consciente... 
Somente o coração que é sábio o sente...

Percebes o silêncio... O iluminar de tua mente se tornou consciente,
Percebes tua mente... O amor que tu sentes a transcende totalmente.

Tua mente em luz se desfaz!
Teu coração em amor se refaz!!!

Ahhh!!! Respire pelo kardias!!! 

Sinta como ele se expande, 
sem limites, 
nem fronteiras.


MMSorge

Irmão Sol, Irmã Lua - Completo dublado

Irmão Sol, Irmã Lua - Completo dublado

Sinopse

O filme conta a história da vida de São Francisco de Assis (Graham Faulkner), desde a época em que desfrutava de vinhos, mulheres e canções que tinha por ser filho de mercadores ricos, até a época em que resolve abandonar tudo ao ver a doença e a guerra destruírem a região em que vive, quando se despe diante do bispo da cidade simbolizando a renúncia a sua vida prévia e o início de uma vida dedicada a Deus e a ajudar a todos. O filme mostra também a história de Santa Clara, apaixonada por São Francisco que resolve seguir os passos de seu amor formando a ordem das clarissas.


Elenco


Graham Faulkner (Francesco)
Judi Bowker (Clare)
Leigh Lawson (Bernardo)
Kenneth Cranham (Paolo)
Lee Montague (Pietro Di Bernardone)
Valentina Cortese (Pica Di Bernardone)
Alec Guinness (Papa Iocêncio III)
ichael Feast (Silvestro)
Nicholas Willatt (Giacondo)
John Sharp (Bispo Guido)
Adolfo Celi (Cônsul)
Francesco Guerrieri (Deodato)
Carlo Pisacane (Padre)


Para assistir ao filme dê um pause na rádio.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Zen, o filme A vida de Dogen. (Na íntegra agora com legendas em português.)

Zen, 
O filme que retrata a vida do mestre japonês Dogen, 
na íntegra agora com legendas em português [VÍDEO]

Para assistir ao filme dê um pause na rádio.

Texto de: 

Um dos maiores filósofos e nomes do Zen-Budismo que já existiu, fundador da Escola Zen Soto no Japão, Mestre Dogen (1200-1253) teve sua vida recontada num filme recente intitulado “Zen” (2009), de 2h07min – que segue abaixo, no original falando em japonês e mandarim, com legendas em espanhol. O trailer do filme pode ser visto no site oficial, em www.zen.sh.

Mestre Dogen foi autor, entre outros grandes ensinamentos, do celebrado Shōbōgenzō, ou “Tesouro do Olho do Dharma verdadeiro”, obra com 95 capítulos sobre a prática do zen e da iluminação. A obra possui uma tradução para o português feita pelo monge zen brasileiro Marcos Beltrão, também da escola Soto Zen (pode ser adquirido em versão digital aqui).

O filme remonta várias passagens importantes e conhecidas da vida de Dogen, e ainda que seja notavelmente difícil ter relatos exatos do século XI e também de reinterpretar momentos espiritualmente decisivos como os que Dogen viveu, há diálogos e ensinamentos em toda a obra. A história contém momentos como a morte da mãe de Dogen, logo no início, a alegoria da sua iluminação, as perseguições e o trabalho como mestre budista, entre outras passagens. Quem faz o papel de Dogen é o ator Kantarô Nakamura, desconhecido no Brasil e no cinema ocidental, mas irmão de Nakamura Shichinosuke II, que fez o personagem do imperador no filme “O Último Samurai“.

Segue o vídeo do filme na íntegra acima como está disponibilizado no YouTube, legendado em Português.

***

terça-feira, 24 de setembro de 2013

A Borboleta e a vela, o homem e Deus



A Borboleta e a vela, o homem e Deus


Dê um pause na rádio para assistir ao vídeo.


***

"As pessoas são como as três borboletas
em frente da chama da vela.

A primeira se aproximou da chama e disse:
Eu sei o que é o Amor.

A segunda tocou a chama com as suas asas e disse:
Eu sei o quão doloroso pode a ser a chama do Amor.

A terceira jogou-se no meio da chama,
e deixou-se devorar.

Ela sabe o que é o verdadeiro Amor..."

RUMI

***

A borboleta que se tornou amante da chama,
tem por alimento, enquanto está distante,
a luz dessa aurora.

É o sinal do desejo.

Mas é preciso continuar a voar até lá chegar próximo.

Quando lá chega perto não é ela a avançar
mas a chama que avança para ela.

Deixa a chama de ser o alimento dela,
é ela que se torna o alimento da chama.

Num instante fugitivo a borboleta torna-se no seu próprio amante
e na sua própria Perfeição.

Ahmad Ghazzali ' Sawanih'

***

Na mistica sufi, 
os 3 graus de certeza 
e os 3 instantes de proximidade da borboleta com a vela.

'elm', quando a borboleta vê a chama.
'ayn', quando a borboleta se aproxima e sente o calor.
'haqq', quando a borboleta mergulha na chama e se aniquila.

 'Tawasin' - Hallaj

***

Se o amante se lança na chama da vela e não se queima,
ou a vela não é vela ou o homem não é Homem,

Assim o homem que não é enamorado de Deus
e que não faz esforços para O alcançar não é Homem.

Deus é aquele que queima o homem e o aniquila
e nenhuma razão o pode compreender.

Mawlana Rumi - ' Fihi ma fihi'

Baba Aziz - O Príncipe que Contemplava sua Alma - Bab Aziz , Le Prince qui Contemplait son Âme


Baba Aziz - O Príncipe que Contemplava sua Alma
Bab Aziz - Le Prince qui Contemplait son Âme

Quem escuta o silêncio e o próprio coração encontra o caminho certo a seguir e para isto é necessário estabelecer um contato direto com Deus por meio do auto-conhecimento, da valorização do ser humano, do amor, da beleza interior, do desenvolvimento das virtudes espirituais, do sentimento puro e do desapego material. Esta é a mensagem na qual se apóia o filme Baba Aziz, do diretor tunisiano Nacer Khemir, em exibição na 4ª Mostra Mundo Árabe de Cinema.

O enredo da produção se desenrola nas estonteantes paisagens dos desertos da Tunísia e do Irã, onde se presencia belíssimas representações da tradição árabe e a arte que este povo desenvolveu de contar estórias. A trilha sonora dá ritmo e ainda mais emoção às cenas que se seguem.

É um filme que nos instiga a saber mais e compreender o que os personagens tanto caminham para encontrar. Quase um conto de fadas, é uma expressão mística do Islã. Baba Aziz (Parviz Shahinkhou), é um velho sufista cego que, junto com sua neta espiritual Ishtar (Maryam Hamid), uma garota com cerca de dez anos, percorre durante dias um oceano de areia em direção a uma reunião de dervixes (monges e mendicantes maometanos) que ocorre a cada 30 anos.

O sábio homem conhece a natureza em que está, suas belezas e adversidades e, é escutando o silêncio do deserto e a sua intuição, que descobre qual a direção correta a seguir. A todo tempo ele procura estabelecer contato com Deus por meio práticas espirituais.
O caminho que trilha vai ao encontro de uma vida interior rica, incluindo o respeito ao próximo, o amor, a cortesia e a doçura. Ao longo do filme ele passa seus ensinamentos à jovem Ishtar que, como ele próprio a descreve, “é uma criança, mas tem espírito velho”. A menina, como tantas outras da sua idade, é curiosa, sonhadora, apaixonada por estórias e pela música, se deslumbra por tudo aquilo que anima sua imaginação.

Ansiosa e sem saber exatamente para onde caminha, a menina questiona o avô sobre o local do encontro. Sem a resposta e com medo do incerto, pede a Baba Aziz que não prossigam, pois certamente irão se perder. Mas o velho afirma seguramente que “quem tem fé nunca se perde”, lição que logo será comprovada pela pequena.

Em um dado momento, Ishitar se depara com um grupo de peregrinos indo em certa direção e quer seguí-los, mas seu avô a alerta que cada um deve achar seu próprio caminho para o encontro. Para entreter a garota durante a longa viagem, Baba Aziz conta-lhe a estória de um príncipe que segue uma gazela através do deserto, deixando para trás sua vida de luxúria. Após alguns dias ausente, ele é encontrado olhando sua imagem em uma pequeno lago.

Um dervixe que o observa garante que o príncipe está contemplando sua alma. O conto permeia todo o filme e no final revela uma relação surpreendente com a neta e o avô.


Nesta jornada, a dupla encontra outros personagens que carregam estórias curiosas e ilustram os anseios do sufismo. Este é o caso de Osman (Mohamed Grayaa), que pula em um poço para tentar voltar ao palácio onde encontrou sua amada, e Zaid (Nessim Kahioul), que anda em busca da bela Noor, mulher que fugiu com suas roupas, documentos e seu coração após uma noite de amor.

Texto: Ana Maria Barbour

***



O roteiro desse filme foi escrito pelo próprio Khemir, em parceria com Tonino Guerra, autor de diversos roteiros de grande sucesso (Amarcord, Night of the Shooting Stars, Blowup, entre outros).


Para assistir ao filme dê um pause na radio.


Prêmios: 

Festival de Fajr (2005)
Festival de Muscat (2006) 
Kazan Golden Minbar (2007)
Seleção Oficial dos festivais de Locarno e Vancouver.


Título Original: 
Bab Aziz , Le Prince qui Contemplait son Âme



Gênero: 
Aventura, Drama, Fantasia

Países de Origem: 
França/Alemanha/Irã/Tunísia/Reino Unido.

Estréia Mundial 2006. Áudio: 
Tunisian Arabic, Persian

Legenda: 
Português


Diretor(es) / Directors: Nacer Khemir

Roteirista(s) / Writers: Tonino Guerra - Colaboração: Nacer Khemir - Roteiro

Elenco / Cast
Parviz Shahinkhou ... Bab'Aziz
Maryam Hamid ... Ishtar
Hossein Panahi ... Dervish vermelho
Nessim Khaloul ... Zaid
Mohamed Graïaa ... Osman
Maryam Mohaid
Golshifteh Farahani¹ ... Nour
Soren Mehrabiar ... Dervish
Reza Najifi

Fotógrafo(s) / Cinematographers
Mahmoud Kalari

Music by Armand Amar
Abacus Consult
Bulgarian Symphony Orchestra Naïve
SIF309 Film & Music Productions

Studio Behnegar
Distributed by Bavaria Film International
Typecast Releasing
Trigon-Film

***

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

CHAKRAS SUAS CORES E NOTAS MUSICAIS. QUAL A VERDADEIRA ORDEM? Sua importância e conexão com a espiritualidade e o Despertar espiritual!

CHAKRAS SUAS CORES E NOTAS MUSICAIS. 
QUAL A VERDADEIRA ORDEM? 

Sua importância e conexão com a espiritualidade e o Despertar espiritual!  

Olá estamos compartilhando esta matéria para todos que estão de certa forma ligados a nosso trabalho com as frequências sonoras, a musica, a ciência e a espiritualidade.

Vejam o link abaixo,

Vale a pena entender esse trabalho fantástico do Cymascope.

Conversamos com Tânia Orlando que é pesquisadora sobre a inteligência do coração e Física, ela nos passou novamente o link, (conhecemos o Cymascope por intermédio dela, obrigado Tânia).

A Tânia tem uma trabalho fantástico sobre a inteligencia do coração. 


Ao reler e re-pesquisar o link a única coisa que eles associaram de forma equivocada foram as cores dos chacras com com as notas musicais e sua ordem correta.

Colocaram o Dó como sendo o vermelho, isso tem acontecido com certa frequência em vários estudos na internet e em varias matérias que andamos pesquisando e lendo.

Bem sabemos que a ciência também é uma forma divina de manifestação por isso estávamos a procura de harmonizar todos os setores do conhecimento incluindo a própria ciência com a manifestação e criação divina, do psicológico ao físico, do matemático ao biológico encaixando todo nosso universo externo ao nosso universo interno rumo a ascensão e elevação de nossa vibração e do todo que nos cerca, por dentro e por fora. 

Para nós sempre foi muito importante esse "encaixe", a conexão entre o Alfa e o Omega, o principio e o fim de nossas existências e manifestações, porque é isso que somos uma grande unidade manifestada como indivíduos "separados".

Nada esta separado de nada!!! Somos unos e versos aos mesmo tempo. Somos o Universo em expressão, DEUS se conhecendo através de sua própria criação! 

Enquanto não percebermos isso viveremos com o equivoco da separação e da separatividade, mas quando despertamos para essa realidade os finos véus que nos cegam são retirados e então finalmente despertamos para essa nova realidade, para essa nova dimensão onde tempo e espaço já não mais existem e sim somente a consciência divina que se manifesta, se  projeta e se expande em múltiplos níveis de forma infinita.

Voltando ao nosso tema sobre os chakras, as cores e as notas musicais o que normalmente as pessoas tem feito é organizar as cores do arco iris pela sequência das sete notas musicais (do, re, mi, fá sol, lá ,si) é bem simples e fácil qualquer um pode fazer essa associação mas, se observarmos essa organização ela não tem conexão com a cor na tabela de comprimento de onda da física. Não fizeram a transposição pelas oitavas harmônicas de Pitágoras e imaginaram que o Dó seria o Vermelho, mas na verdade se fizermos os cálculos corretos e a transposição também correta encontramos como Verde a nota musical Dó.

Esse erro é o suficiente para confundir e minar a ponte de reconexão ou a reconstrução da ponte do arco íris que é nosso corpo físico com seus corpos sutis conectados através de nossos sete centros principais de energia, os chakras. O arco íris é citado em muitas fontes dentre todas as culturas e mitologias espalhadas por todo nosso planeta. 

Na mitologia nórdica encontramos a ponte do arco íris destruída na luta entre THOR e LOKI.








Thor é o principio cristico que conecta a alma e o corpo físico ao espirito divino e imortal, conecta a terra dos homens ao universo dos Deuses YGGDRASIL.

Loki é nosso EGO superdesenvolvido que se fecha para o universo superior e divino aprisionando a alma, a mente e as emoções em uma jaula de carne num plano limitado e tridimensional onde o medo, o apego e o materialismo nos desconecta das vibrações superiores e limitam nossos chakras para a reconexão com o Universos do Amor, da mente e das emoções superiores.


O Sincronário Maya também faz citações sobre a ponte do arco iris circumpolar que iniciaria a reconexão da humanidade a partir de 2013.

Na filosofia Budista a libertação da Roda do Samsara e dos ciclos reencarnatórios se dá por uma ponte de arco íris que conecta a alma que trabalhou sobre si compreendendo seu universo mental o elevando para o nirvana. Quando essa compreensão é feita a alma então se liberta dos grilhões que a aprisionava em um padrão de emoções e pensamentos inferiores gerados por ações não meritórias (Karmas) criadas pela ignorância. Essa ignorância se manifesta em múltiplas formas, são os equívocos e os venenos da mente, assim ficamos aprisionados na roda kármica do samsara e em um universo limitado, impermanente, perecível e transitório.




Para os cristão e judeus o duplo arco íris também é o sinal da nova aliança entre os céus e a terra dos homens. Ele é citado no antigo testamento onde Noé após o dilúvio busca da nova terra, fazendo assim uma nova aliança com Deus.

Observem... O Arco iris é sempre representado como elemento de conexão ou ponte para algo superior, iluminado, divino, bom.



Nossa missão aqui é mostrar a importância das cores corretas conectadas com as frequências sonoras também corretas no sistema de chakras do corpo humano.

Essa inversão de cores e sons quando aplicadas aos chakras de forma invertida não faz a conexão ou a RE-conexão!!! 


Isso produz um curto circuito nos sistemas de gerenciamento de energia (chakras e rodas energéticas do corpo humano) que nos conectam a planos mais sutis e elevados da consciência divina, com esse curto circuito não podemos acender nossa lampada interna porque nossos chakras estão recebendo uma energia invertida e trocada e assim ficamos presos em um universo limitado de terceira dimensão que vibra de forma densa, caído, adormecido e desconectado da consciência superior.


O trabalho do frequências de cura esta corrigindo esta sequência de cores e aplicando o tom certo com a cor certa no chakra correto.

A oitava de frequência sonora esta em perfeita harmonia com a oitava da frequência de cor que abre caminho alinhando nossos corpos sutis para a terceira oitava de vibração de luz que é a consciência divina, no processo de re-conexão como nosso ser divino.


clic na imagem acima para aumentar

Deixamos abaixo uma matéria que fala sobre como chegamos a esses resultados.

Voltando ao link do Cymascope o trabalho é fantástico!!! O estudo da Cimática é incrível!!! 
Vale muito a pena para aqueles que tem interesse se aprofundarem nestes estudos.

Um grande abraço a todos.

Lembrem-se:

“Nosso Corpo é nosso verdadeiro TEMPLO SAGRADO descrito em todas as escrituras de todas as culturas e religiões, do passado, do presente e do futuro. Conecte-se com ele através do amor e conhecerá a verdadeira Jerusalém Celestial.

Ela esta dentro de nós, sempre esteve... Não fora... Esta dentro de cada um, Desperte!!!”.

FIAT LUX


PAX

MMSorge

***

TRANSFORMANDO SONS EM CORES


Texto: Cedido gentilmente por Dácio Salomão de Castro

A luz é uma onda eletromagnética (transversal) que pode se propagar no vazio enquanto o som é uma onda mecânica (longitudinal) que necessitam de um meio material para se propagar (o ar, por exemplo). Ambas precisam de um espaço de tempo entre a sua emissão e sua recepção.

No ar, o som propaga-se a uma velocidade de 344 m/s e a luz a uma velocidade 300.000.000 m/s.

As ondas sonoras perceptíveis pelo ouvido humano oscilam aproximadamente entre os 20 Hz e os 20 kHz com comprimentos de onda entre os 17.15 e os 0,0172nm, já as ondas electromagnéticas perceptíveis pelo olho humano oscilam entre os 430 THz e os 750 THz com comprimentos de onda entre os 740 e 380 nm.

Uma vez feita essas observações das características físicas dos dois elementos, passaremos então à questão de sua associação.

Vale dizer que primeiramente iremos converter o comprimento de onda das cores em valores de frequência utilizando uma equação que relaciona frequência, comprimento e velocidade de uma onda f= v/λ.

Onde:
v = velocidade de propagação da luz no meio (velocidade da luz no ar é igual a 3,0 x 108m/s).
λ = lambda = comprimento de onda (em metros).
f = frequência (em Hz).

Mas essa simples conversão não é suficiente para resolver a questão mecânica do olho humano que não é capaz de analisar a luz em frequência do mesmo modo que o ouvido consegue analisar o som. Muitas distribuições diferentes de comprimentos de onda podem parecer brancas ao olho.

A cor é uma manifestação eletroquímica de todo um sistema sensorial, olhos, nervos, cérebro e não uma propriedade da luz, assim, a transição entre suas nuances não são tão claras como ocorrem nas notas musicais.


Ao pegarmos uma nota musical como referência, por exemplo, o LA 432Hz, e dobrarmos repetidas vezes sua frequência até chegarmos dentro da frequência da faixa visível iremos obter a mesma nota uma oitava acima.

Após repetirmos a operação 40 vezes (40 oitavas acima) encontraremos o valor de 484 x 10^12 Hz.

Se procurarmos na tabela de frequência das cores perceberemos que se tratará de uma cor entre o vermelho e o laranja.

É claro que poderíamos também transpor o valor de uma frequência de cores 40 “oitavas” abaixo e encontrar sua nota correspondente.


Aqui está então o resultado da conversão das 12 notas da escala musical:

Nota
Frequência (Hz)
Cor
Comp. Onda (nm)
Frequência (HzX1012)
FA#
728
Violeta + UltraViol.
FA
688
Violeta
390
768
MI
648
Anil
414
725
RE#
608
Azul + Anil
438
684
RE
576
Azul
464
646
DO#
544
Verde + Azul
492
610
DO
512
Verde
521
575
SI
488
Amarelo
552
543
LA#
456
Laranja + Amarelo
585
513
LA
432
Laranja
620
484
SOL#
408
Vermelho + Laranja
657
457
SOL
384
Vermelho
696
431
FA#
364
Vermelho
737
407
FA
344
Infra Ver. + Vermelho
Obs.: Tabela de cores e frequências reajustada por: MMSorge
Conheça e adquira nosso trabalho em: 

ou mande-nos um email para: 
frequenciasdecura7@gmail.com
e encomende sua coletânea!

***

Se o amante se lança na chama da vela e não se queima,
ou a vela não é vela ou o homem não é Homem,
Assim o homem que não é enamorado de Deus
e que não faz esforços para o alcançar não é Homem.
Deus é aquele que queima o homem e o aniquila
e nenhuma razão o pode compreender.

Mawlana Rumi - ' Fihi ma fihi'

Por Amor

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... És precioso aos meus olhos. Troco reinos inteiros por ti...

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"Nem Cristão, Judeu, ou Muçulmano,

nem Hindu, nem Budista, Sufi ou Zen.

Nem uma Religião ou Sistema cultural.

Eu não sou do Oriente nem do Ocidente,

nem dos oceanos nem da terra,

nem material ou etéreo,

nem composto de elementos.

Eu não existo..."


Mawlana Jalaluddin Rumi