O antigo caminho esta ligado intimamente com a esfinge, “Decifra-me ou te Devoro”, decifrar a esfinge é conhecer o próprio caminho intimo, interno e profundo de cada um, é enfrentar e superar valentemente nossas próprias mazelas e misérias interiores, é esquadrinhar nossos rins purificando-o de todo veneno dos abismos causados pelo ego, pelo egoísmo humano, pela duvida e pelo medo, deixando leve o coração como uma doce pena que voa, flutua levemente por todos os céus da criação, rompendo todo sofrimento e ignorância do mundo dos homens, fazendo-nos voltar a sermos puros de mente e sublimes em sentimentos se elevando alem das aparências mundanas, nos tornando crianças novamente e se ancorando na mais pura e sublime luz de Rá, de Hórus o Cristo egípcio.
A energia do Cristo não é e nunca foi exclusividade de nenhuma religião, ela esta em tudo e em todo Universo, construindo Civilizações, Povos, Planetas, Sois, Galáxias e Universos.
Quem se lembra! Quem se recorda!
No profundo silencio de nossas mentes repousa em segredo a antiga conexão, a reconecção com os mais profundos e iluminados mistérios do velho Egito que outrora impulsionou toda uma raça para fora das dualidades, dos infernos e abismos criados dentro de nós mesmos.
Foi através deste antigo caminho que o casal solar sacerdote e sacerdotisa sempre juntos aprendiam as leis que regem todo o universo da manifestação, e somente quando se alcançava o profundo estado de compreensão e superação dos desejos mundanos e da carne que o divino casal solar aprendia a construir dentro de si, uma replica do que se manifesta fora em toda a criação.
Ouçam! Vejam! Sintam! Sirius já vem! E com ele os velhos Hierofantes dos Mistérios Maiores do Fogo espiritual a nos mostrar novamente o caminho de retorno para os paraísos celestiais.
Era por isso que os mais altos mistérios do antigo caminho, não só egípcio, mas de todos os antigos caminhos que foram ensinados sobre nossa velha e abençoada Gaea não se alcançava sozinho, os auto-suficientes não estavam preparados para este caminhar de entregas, renúncias, sacrifícios, união, amor incondicional e companheirismo com seu complemento oposto que era representado entre um homem puro e uma mulher imaculada templo divino da morada do Sol.
Homem e mulher juntos gestavam o Filho do Sol, Hórus o Falcão Solar que encarnava no sacerdote por intermédio da sacerdotisa e dos mistérios puros e sublimes do amor.
Venha Sirius!
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