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MMSorge

Tradutor Universal


terça-feira, 5 de março de 2013

DEPOIMENTO SURPREENDENTE!!! A Cura através das frequências Sonoras

DEPOIMENTO SURPREENDENTE!!!
A Cura através das frequências Sonoras.


Nota do Blog O SOL INTERNO:



Estes dias recebemos um presente de um ser mais que especial.

Segue abaixo um relato e Depoimento sobre a atuação do Frequências de Cura de forma extremamente profunda na recuperação pós UTI de Ana Gardênia, Jornalista, Comunicadora e Locutora.

Gostaríamos de compartilhar com todos os nossos leitores do blog O SOL INTERNO.

Postaremos logo em seguida toda a experiência vivida deste maravilhoso ser que após 5 meses de UTI renasceu como a ave Fênix suas próprias cinzas.

Leia a experiência de ANA na íntegra.

FIAT LUX
PAX

MMSorge


***


Ana Gardênia (Alto Paraíso - GO)

Jornalista, Comunicadora e Locutora



15, Lua Galáctica, Ano Tormenta Ressonante Azul.


As Frequências de Cura MMSorge.


As Frequências de Cura têm sido buscadas e pesquisadas já há algum tempo. O fato de saber de sua existência e destino, provavelmente no meu caso, contribuiu para sua eficácia, mas isso não é um fator determinante. Qualquer pessoa, leiga ou estudiosa do assunto, poderá beneficiar-se da ação das frequências de cura. A forma como chegaram às minhas mãos também é muito relevante. Acostumada aos voos da sincronicidade, vi e atesto que os acontecimentos organizados pelo fluxo de uma energia que comporta-se em conformidade com nossa mente, estão desde sua origem enquadrados numa espécie de frequência. A frequência mental, a lei da Atração, trouxe-me a presença dos gêmeos MMSorge. Eles mesmos sintonizados numa cura planetária, portanto, total sincronicidade.


Recém-saída de uma UTI onde fiquei por cinco meses, depois de um coma que quase me tirou da vida física, recebi esse presente que ainda demorei “abrir”, tão debilitado era o meu estado geral. Na época, esperando chegar meu novo computador, ensaiava novamente os passos e o equilíbrio. Finalmente quando veio a condição, passei a ouvir os CDs.


De modo geral o som interage com os nossos corpos sutis, como o anunciado. O que se verifica a partir daí é uma abertura de memória, como se as vibrações tocassem os códigos de cada Roda, de cada Chacra. À medida que vamos apenas nos concentrando na respiração, sem expectativas, veem imagens dessa e de outras histórias, acredito que de outras vidas. Na primeira vez que ouvi, as imagens eram muito mais nítidas, apareciam carregadas de sentimentos e sensações. Depois foram ficando mais rápidas e distantes. Destaque para a combinação de sons e visões, eram cores, cenas, situações que tinham relação com a atual maneira de entender e reagir no mundo. E também relacionados ao que estava sendo levada a ver e compreender antes de entrar no padrão de cura. A cura viria da consciência e memória sobre o que estava arquivado e trancado na “caixa de pandora”: os chacras. Eis o que escrevi na época.


Trabalhei o chacra básico com o CD vermelho: uma profusão de imagens mentais ligadas à história da humanidade, durante o processo muitos links mentais com dimensões subatômicas, "vi" o movimento de moléculas e pequeninos seres que pareciam larvinhas astrais. Tive uma sensação de segurança, de autoconfiança, de determinação sem apegos.

Fiquei muito íntima desse despertar quando ouvi o CD pela segunda vez. Não há reprovação nem culpa em relação a nada, mas aprendizado. Tudo chega à mente como uma síntese do que se passou em relação a perdas e suas consequências.


Fui movida a uma profunda admiração pelos meus pais, também adquiri mais poder físico, meu pequeno corpo é um grande instrumento de expressão vital, tal como um elemental da natureza, só isso e tudo isso. Tem função, espaço, tempo, prazo de validade e informação biológica capaz de contar histórias atávicas, talvez até de outros mundos. Mas isso é simples, não tem complicação, embora seja holográfico na medida em que ampliou consciência para toda a egrégora que me acompanha.


Tudo o que eu sou foi atingido por uma espécie de modificação setorial que influiu de dentro para fora, da primeira para quarta dimensão. E foi simples como ver um filme, saí com a informação sem precisar carregar a produção.


Na sequência dos CDs, o segundo chacra, o de cor laranja, repetiu a abertura do arquivo, mas era totalmente energético. Senti dor, uma sensação de empuxe de dentro para fora como se algo estivesse resistindo a sair enquanto estaria sendo arrancado. Uma pressão estendeu-se até os quadris e foi possível perceber um dispositivo que estava afixado no esqueleto como se estivesse parafusado ali. Dai veio uma dor na perna esquerda e por dentro das veias uma coisa ardente e “pesada” começou a sair, primeiro pela parte posterior do joelho, depois pelo pé, como no Reiki. Era a sensação de uma câimbra, só que dentro da circulação sanguínea, quando saia do músculo eu tinha que flexionar o pé para poder aguentar. Isso aconteceu em várias outras audições também em outros chacras. No chacra laranja percebi que havia uma ponte para ser atravessada. Era um bloqueio. A resposta não veio imediata, e como nada surgia de pronto, uma “voz” sutil disse que se perguntasse objetivamente teria o resultado. Muitas situações em que houve recusa a algum tipo de autoridade me vieram à mente. Mas sinceramente, tive a certeza de que alguma coisa foi propositadamente colocada ali com o intuito de me impedir de andar. Foi o que me veio.


No terceiro chacra, o amarelo, as imagens confusas e em quantidade voltaram, fiquei quieta para ter certeza de que os espasmos que estavam ocorrendo eram em função do som e não de minha iniciativa. O corpo dava solavancos como se estivessem com um saca-rolha no meu plexo solar. Ele vibrava muito e girava igual quando a gente tira o cd do aparelho de som antes dele parar totalmente, era daquele mesmo jeito. Senti enjoo e uma criatura “assumiu” minha forma humana, era uma incorporação consciente. Eu senti tudo o que “ele” estava sentindo, depois de passar toda a sua “raiva” pra mim, e eu compreendi, ele saiu. O plexo ainda sacudiu bastante, mas a cada sensação de que “alguém” estava saindo ficava mais leve e “maior”. De uns 5 cm de espessura senti ampliar para o tamanho de um prato de sobremesa. Pulsava. Na ocasião escrevi para os gêmeos o seguinte:


Eu seria uma irresponsável se não falasse sinceramente sobre isso e sem reservas. Foi inacreditável (por falta de uma palavra mais eficiente para traduzir o que ocorreu) inacreditável porque superou o sistema de crenças popularmente divulgado pelas religiões. Como não pertenço a nenhum grupo específico, porque sou livre, então sinto-me à vontade para vivenciar de tudo. Antes das frequências de cura, fiz uma meditação induzida de práticas hindus relativas à invocação de seres que atuam nas nossas dimensões. Pois bem, ai depois fui para o CD MM Sorge. Olha, eu nunca vi tantas eclosões de imagens, parece que acessei vidas anteriores, lembranças de fatos enterrados pelo tempo. E - pasme! - houve uma desobsessão, algumas criaturinhas acopladas no chacra começaram a sair, provocando pequenos espasmos. Senti o giro e uma vibração de energia expulsando coisas. Só pra começar. Ai o jeito foi fazer uma ancoragem pra encaminhar os doentes para o plano da desintegração atômica e os que ainda tinham "vida" psicológica devem ter sido conduzidos para algum setor entre o céu e o inferno (entre as supra e infradimensões). De qualquer forma voltei a fazer uma conexão bem interessante que estava obstruída pelo padrão da doença; GRATIDÃO. Nossa só lembrava de vocês aqui, dizendo que tiveram a intuição de me presentear com essa dádiva. Como posso retribuir? Divulgando.


Esse relato dimensionou um pouco do potencial das frequências. O som desobstruiu os chacras e consequentemente abriram o canal para uma conexão mais elevada. Abriu-se novamente o fluxo entre os corpos sutis e o físico.


No quatro chacra, o cardíaco da cor verde, as imagens eram mais dispersas embora tivessem também memórias e eram mais “ideológicas”, mostravam o tipo de identificação a quê estava dedicando energia. Sem reprovações, uma “emoção racional” descreveu quem eu sou e como eu amo. O que é o amor para mim, a quê eu costumo associá-lo, como desconecto da sintonia, o quê ainda não conseguiria descrever porquê não há palavras, mas eu entendi. Como amo minha família, meus amigos, minha pátria, meus relacionamentos, o que significa o meu ideal de vida, como amo a mim mesma e de que forma isso repercute no outro. Incrível, melhor, indescritível. Também um carinho super humano me invadiu suave e autônomo. Uma experiência de revigoramento, como se a coisa mais importante do mundo estivesse ali. Estava sendo alimentada de amor. Fiquei assim ainda um bom tempo até a rotina me “roubar” um pouco da concentração nesse novo padrão dos sentidos.


No chacra laríngeo, o azul, o início da cura voltou a ter conturbações. Novamente umas personas desacoplaram e fui acometida de uma tosse seguida de uma descarga, vomitei. Tive que levantar e ir ao banheiro. Mas o som continuou agindo, corriam lágrimas pelo rosto enquanto eu me livrava daquilo que agarrava a minha garganta. Posteriormente percebi um alargamento na laringe e uma maior segurança no raciocínio, algo como perder o medo de falar, falar com clareza. Falar agora é a consciência de um poder. Um poder que exige responsabilidade e lucidez. E discernimento. Mas eu de alguma forma sabia que assim o faria. Estranha sensação, essa da certeza.


No chacra do terceiro olho tudo foi bem tranquilo. Mas um redemoinho fez-se sentir. Sabe quando muita água começa a descer pelo ralo da pia fazendo aquele túnel de água? Foi assim. Um túnel, achei que ia viajar, mas fiquei por aqui mesmo. Na parte compatível à glândula pineal dava para sentir a raiz do túnel e nesse exato momento houve um incômodo no topo da coluna, na base do crânio. Deve ser o sistema nervoso. Repercutiu pelas costas numa fiação neurológica com o chacra cardíaco.


Finalmente quando cheguei ao chacra coronário violeta, tive a sensação de despertar um corpo exterior. É como se usasse uma capa de energia e não o soubesse, aí de repente: uau ai está ela. O som “percorreu” todo esse corpo exterior, fazendo escalas aqui e ali, indo pelas “articulações” horizontais, não me pergunte sobre isso, não me complique. Não saberei explicar. Apenas uma energia imantava tudo e era muito inteligente, sabia o que estava fazendo e bem objetivamente. Era uma vibração acordando órgãos por todo o corpo só que externamente a eles.


A conclusão a que chego é que estamos diante de algo que deve ser aprofundado em todos os seus aspectos. O que foi adquirido pelo contato auditivo com as frequências é um resumo de várias ciências, algumas extracurriculares nas academias e certamente extraordinárias para a compreensão da medicina comum. Mas incontestavelmente chegamos no tempo das Revelações e estou certa de que um número cada dia maior de pessoas terá histórias e experiências sobre os efeitos das frequências de cura. Sinto-me muito bem, após a desobstrução dos chacras a saúde simples e naturalmente ressurgiu. Seis meses fora da UTI já viajei para o Nordeste, passei três dias num ônibus e voltei de avião, enfrentando todo o caos aeroportuário e o traslado Brasília/Alto Paraíso. Sem falar na agenda de reuniões, eventos e meditações que fizemos para minimizar os estragos da mídia, sobre a data 21 de dezembro de 2012, que encerrou o Grande Ciclo da Transformação da Matéria do sincronário maya.


As frequências são ondas vibratórias que entram em ressonância com nossa natureza, devolvendo a ela sua condição original.


Gratidão a Márcio e Marcelo Sorge e a todos os envolvidos neste trabalho que trouxe ao alcance das pessoas o verdadeiro propósito desse conhecimento: a aplicação prática para a cura dos seres. Assim É.


Estarei sempre com vocês.


Ana Gardênia, Jornalista 
gardeniaabbramelin@gmail.com


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***

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