Física / Metafísica / Linhas de
Ley / Energia telúrica / Geometria sagrada / Sólidos Platônicos
Acreditava-se que toda a matéria do universo fosse construída de
átomos, mais tarde, esses átomos foram divididos em elétrons, prótons e
nêutrons e posteriormente em fêmions, léptons, quarks, bósons, mésons, bárions,
híperond e matematicamente já foi demonstrado (mas não testemunhado, ainda) a
existência de protinos, gluinos e neutralinos. É bem possível que ainda se
possa dividir mais e mais, até chegar às partículas “básicas” do universo
(chamada pelos antigos de “energia espírito”). Em resumo: Tudo é formado a
partir de uma energia única que se diversifica apenas na aparência, e essa
diversificação acontece pois os elementos não contém a mesma quantidade dessa
energia.“O nosso mundo possui infinitas matizes”.
Energia Vibratória
Propagação de ondas
caracterizadas por frequência, comprimento e amplitude constantes ou variáveis.
Basicamente essas três características são o que chamamos de realidade. Exemplo:
onde você vê uma maçã, na verdade, temos vibrações desses blocos fundamentais
(energia espírito) em N planos dimensionais, cujo resultado palpável no plano
físico seria um objeto com forma de maçã, cor de maçã, gosto de maçã, cheiro de
maçã, etc. Essas variações se devem à variação de frequência, comprimento e
amplitude dessas ondas em N dimensões.
Escala do ponto de vista
Metafísico:
Raios Cósmicos – Raios Gama – Raios X – Ultravioleta – O Espectro de
Luz Visível –Infravermelho – Calor – Micro-ondas – Ondas de Rádio – Ultrassons
– Ondas Sonoras –Infrasons – Odores – Matéria
Os pitagóricos criaram uma fórmula para medir e entender a diferenciação
destas frequências através do estudo do pentagrama. Trabalhando com uma harpa
foi descoberto que a frequência dobra de uma oitava para outra, ou seja, se o
dó vibra a256hz, a oitava superior será 512hz e assim por diante, esse conceito
também é aplicado na geometria sagrada e na proporção áurea.
O Número 7
Dentro do nosso universo, todos nossos sentidos são capazes de
perceber apenas 7 tipos de estímulos, mas claro, existe uma infinidade de itens
dentro destes 7 principais.
Exemplo:
Sete Cores – Vermelho –Laranja – Amarelo – Verde – Azul –Azul-violeta
–Violeta
Setes Sons – Dó – Ré – Mi – Fá – Sol – Lá – Si
Existe uma correspondência direta de cheiro, cor, sabor, textura, etc.
para o dó, e assim por diante, ou seja, nossos sentidos estão conectados, porém
captam uma pequena gamada realidade.
O Mundo Invisível
Quando falamos de realidade, estamos nos referindo a uma pequena parte
que compreendemos e vivenciamos do nosso mundo.
Exemplo:
Quando falamos de som, estamos nos referindo à faixa que podemos escutar
e interpretar, deixando de lado o infra-som e o ultra-som, o mesmo acontece com
cores, texturas, sabores e odores.
O mesmo acontece quando falamos sobre Matéria, são em faixas vibracionais mais sutis que se encontram
sonhos e pensamentos. Da mesma maneira que os cientistas conseguiram detectar o
infravermelho, é apenas uma questão de tempo até que conseguirem captar essas
outras dimensões materiais.
Sobreposição de Planos
Faixas de vibração mais sutis podem ser captadas facilmente por um ser
humano, já que o corpo humano não passa de um enorme condutor eletromagnético.
Geralmente pessoas que captam essas faixas vibracionais possuem a glândula
pineal (exteriorização do chakra coronário, Sahasrara) muito desenvolvida. Essa
glândula é conhecida há mais de 3 mil anos, funciona como um “receptor
eletromagnético”. Esta recepção funciona exatamente da mesma maneira que cores,
sons, cheiros, etc. Podem afetar nossa percepção (mensagem subliminar,
semiótica).
Linhas de Ley
Como todos nós sabemos, os sólidos de Platão são 5: Tetraedro, Cubo,
Octaedro,Dodecaedro e Icosaedro. As Escolas Pitagóricas reuniram todos os
sólidos dentro de uma única esfera e o resultado foi um mapa de linhas formado
por 120 grandes círculos e 4.862 pontos.
Os estudos de Platão ecoam os ensinamentos de Pitágoras a respeito da
projeção do infinito sobre o finito e servem para demarcar os pontos
energéticos de maior intensidade na superfície do planeta, da mesma maneira que
as linhas energéticas marcam os pontos principais da acupuntura em um corpo
humano.
Eminentes cientistas, como Sir Joseph Norman Lockyer, estudaram a
superfície do planeta e sobrepuseram as chamadas Linhas de Ley com grandes
monumentos do passado, como as Pirâmides, os principais círculos de pedra e
outros eventos “inexplicáveis” e chegaram a “coincidências” absurdas. Cidades
como o Cairo, com 6.000 anos de idade, foram projetadas (sim, projetadas) de
maneira harmoniosa com as linhas energéticas do planeta. Londres, Paris,
Berlin, Moscou, Washington, Brasília.
A mais antiga evidência a respeito de pesquisadores das linhas de Ley encontra-se
no Ashmolean Museumof Oxford. Nele estão expostas um conjunto de 5 pedras mais
ou menos do tamanho de um punho, esculpida sem 1400 AC, que representam
precisamente os sólidos de Platão descritos no Timeus (que só seriam estudados
oficialmente mil anos depois, na Grécia segundo as autoridades). Apesar destas estruturas
serem extremamente delicadas e precisas, oficialmente, estas pedras são
consideradas “projéteis de algum tipo não definido de boleadeira”.
No Brittish Museum também estão em exposição esferas de metal (de ouro
e bronze) vietnamitas com respectivamente 20 e12 pontos, que se encaixam e
rolam umas sobre as outras, marcando uma combinação de 62 pontos e 15 círculos.
Estas esferas possuem cerca de 2.500 anos de idade. Apesar destas esferas
servirem como objeto de estudo dos sólidos de Platão e da combinação de pontos
dentro de uma superfície esférica, oficialmente elas são “objetos de uso
religioso não especificado”.
Combinando os dois principais sólidos de Platão, temos uma grade
composta de 120 triângulos como afigura ao lado. Esta esfera metálica vazada
foi encontrada por arqueólogos em ruínas na cidade de Knossos (em textos de
alquimia ela era chamada de “Esfera Celestial” por eles). Sua função era ser deixada
ao sol para estudos da projeção das sombras sobre a esfera central. Com isto,
os gregos (egípcios e posteriormente os pitagóricos, alquimistas e templários)
conseguiram medidas precisas de distâncias no planeta, que só foram igualadas
em precisão em 1980, com os mapeamentos por satélite. Oficialmente, este é uma
“esfera ornamental, de função desconhecida”.
Graças a este conhecimento oculto, mapas medievais até hoje inexplicados
mostram a América, Austrália e Antártida com formas quase perfeitas,
condizentes com descobertas feitas séculos depois. Exemplos são o Mapa de Piri
Ibn Haji (copiado de um mapa que estava na Biblioteca de Alexandria, com a
descrição da América) e o mapa de Calopodio (1537, descrevendo a Antártida).
Estes mapas eram mais precisos do que mapas feitos até a década de 60 ou 70.
Com base nestas linhas, mapas da Atlântida e de Lemúria também puderam ser
traçados muitos séculos antes que os cientistas sequer começassem a discutir
“placas tectônicas”.
O pesquisador e cientista Sir James Churchward publicou, em 1972, um
trabalho intitulado “The Twelve Devil´s Graveyard around the world”, onde
localizava os doze locais onde ocorriam o maior número de acidentes e
desaparecimentos de barcos e aviões no planeta. Durante anos, ele compilou
relatórios da marinha de vários países, chegando aos doze pontos críticos
(entre eles, o famigerado Triângulo das Bermudas). Quando os estudiosos
compararam estes pontos com o modelo esférico de Platão/Pitágoras, “coincidentemente”
chegaram aos pontos principais do icosaedro projetado no Planeta.
Cruzando outros pontos na grande esfera temos pirâmides ao redor do
planeta (uma na Amazônia, inclusive), caminhos que as aves migratórias seguem
avistamentos de UFOs, locais sagrados, Catedrais, Círculos de Pedra e por aí
vai. Escolha um local bizarro ou inexplicável e coloque-o sobre o mapa-múndi.
Ele estará sobre ou muito próximo de um ponto destes. Mas para entender as
Linhas de Ley e suas conexões com TODOS os monumentos religiosos de grande
importância já construídos (oráculos gregos, pirâmides, catedrais, etc.)
precisamos compreender o que é energia Telúrica.
Energia Telúrica, Linhas de
Ley, Pirâmides e Círculos.
Energia Telúrica é uma corrente elétrica de baixa frequência e que
percorre grandes áreas do planeta, que se movimenta debaixo da terra e nos
oceanos, já fartamente comprovada pelos cientistas, mas quase totalmente
inexplorada por falta de interesse das autoridades. Afinal de contas, para quê investir
em energia gratuita para a população quando se pode cobrar por ela?
A junção dos centros energéticos das Linhas de Ley com o fluxo das
linhas telúricas produz enormes quantidades de energia, que podem ser
manipuladas e controladas através de determinados monumentos. A geometria sagrada
das pirâmides e dos círculos de pedra é capaz de canalizar e focar todas estas
energias para usos específicos, da mesma maneira como as agulhas de acupuntura
são utilizadas nos centros energéticos em um ser humano para acionar determinados
tipos de energia em nossos corpos.
Estas energias são captadas e projetadas dentro dos círculos, nas
câmaras das pirâmides ou dentro de certas cavernas, através de ajustes
“fechando” determinados circuitos para gerar campos eletromagnéticos muito
fortes e harmônicos, que vibram em ressonância com determinados chakras nos
seres humanos, abrindo-os totalmente e desenvolvendo certas faculdades.
Claro que os círculos, pirâmides e cavernas também possuíam funções
ritualísticas e de celebrações. Faziam às vezes das igrejas e templos de
encontro nas vilas. Para exemplificar estes circuitos telúricos, aqui está um
mapa da estrutura de Stonehenge vista de cima. Repare nas linhas energéticas
que cruzam as pedras externas do círculo. Ao todo, são 12 pontas na estrela,
que serviam para marcar a posição do sole planetas em comparação com os 12
signos e para canalizar as energias de Ley e Telúricas para o interior do
círculo.
As pedras centrais fecham um circuito mais poderoso em conjunto com 6
pedras externas (os pontos 465-55-210 e 325-15-120), que eram usados em
determinadas datas para rituais específicos. Estas datas eram solstícios,
equinócios e noites de lua cheia (os chamados sabbaths e esbaths). Os ritos incluíam
aumento da fertilidade, da produção, curas, preparação da saúde das pessoas
para o inverno rigoroso, aumento das habilidades artísticas, de caça, pesca, uma
fusão maior com a natureza, etc. A estrutura de pedras descrita forma uma estrela
de Davi. Mas o que um símbolo “judeu” está fazendo em um monumento celta?
“Coincidência” é claro!
Além destas mega construções em pedra, os antigos também utilizavam-se
de cristais para focar e canalizar estas energias, de modo a harmoniza-las com
seus pontos, a nível pessoal, planetário e sideral (nos monumentos de pedra). Na
Atlântida, os cristais eram usados como computadores maravilhosos, com uma capacidade
totalmente incompreensível atualmente. Computadores movidos por energia mental,
capazes de armazenar nossos pensamentos e emoções. Ligados entre si através das
Linhas de Ley, em uma “internet” capaz de buscar conhecimentos nos chamados “Registros
Akashicos” (informação guardada pelo “universo” de cada indivíduo, raça, povo,
criatura, planeta, sistema, etc. que já existiu).
FAQ’s “Mas e os homens das cavernas? E os primitivos?”, e a resposta
é: a Terra sempre está povoada por regiões de evolução mental, espiritual e
cultural MUITO distintas, enquanto os atlantes e lemurianos tinham toda esta
tecnologia ao seu dispor, em outras regiões do planeta estavam quase macacos
venerando o sol e a lua como se fossem deuses. Se você achar tão difícil assim
compreender este cenário, compare a Noruega com a Serra Leoa nos dias de hoje,
século XXI.
Fonte: Internet - Autor
Desconhecido.
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